Com valorização de 11,34% em 12 meses e o segundo metro quadrado mais valorizado do país, Itapema se consolida como destino estratégico para quem busca proteção patrimonial e retorno acima da média.
Com a taxa Selic em 14,25% e um cenário fiscal volátil, investidores brasileiros voltaram seus olhos para ativos de renda fixa. Mas, diante da inflação acumulada de 5,53% e da valorização de 7,97% dos imóveis residenciais no país, segundo o FipeZAP, o mercado imobiliário voltou a ganhar tração como estratégia de proteção patrimonial, especialmente em destinos “além da curva” de crescimento. Em Itapema, no litoral catarinense, esse movimento se intensificou: a cidade registrou alta de 11,34% no preço dos imóveis nos últimos 12 meses, superando tanto a média nacional quanto os índices oficiais de inflação — além de ter o segundo metro quadrado mais valorizado do Brasil (R$ 14.026/m²), atrás apenas de Balneário Camboriú.
Os ganhos em empreendimentos localizados à beira-mar foram ainda mais expressivos. O George VI, da Gessele Empreendimentos, que está em fase final de construção, já acumula valorização de 266% desde 2021. Outro projeto da marca, o Francisco I, teve alta de 385% em valor de mercado desde o lançamento. A Gessele, que completa 13 anos de atuação em 2025, já entregou quatro empreendimentos e projeta mais de R$ 1 bilhão em Valor Geral de Vendas (VGV) até o fim do ano. “Quando todos olhavam para a renda fixa, seguimos confiando no ativo real. E o resultado está aí: nossos imóveis seguem se valorizando mesmo com juros altos”, afirma Paula Gessele, vice-presidente da construtora.
O recente lançamento da empresa é o Charles II Yacht Royal Home by OKEAN, torre com mais de 238 metros de altura, garagem náutica privativa para motos aquáticas e heliponto, inspirada no premiado iate OKEAN 80. O projeto simboliza a fusão entre arquitetura náutica e imóveis de luxo, e será construído na quadra do mar, próximo ao novo píer turístico e à maior marina de Santa Catarina, que terá quase 300 vagas para embarcações.
A infraestrutura de Itapema também tem sido catalisadora do boom imobiliário. Além da nova marina e do alargamento da faixa de areia, ambos previstos para os próximos anos, o município apresenta uma das melhores condições de balneabilidade do litoral catarinense, fator que impulsiona tanto o turismo quanto a decisão por uma segunda residência. “O momento é estratégico para investimentos no mercado imobiliário, principalmente, em regiões supervalorizadas como Itapema. Com o provável início da queda dos juros em 2026, quem adquirir agora imóveis bem localizados estará posicionado para capturar a valorização que virá com a retomada do crédito imobiliário”, analisa João Conhaqui, CEO da Gessele.
Enquanto parte do mercado aguarda sinais mais nítidos da economia, a região de Itapema já se move. “O investidor experiente não espera a curva de juros virar para agir. Ele se antecipa. E quem comprou nos últimos três anos está vendo o retorno”, reforça Paula.
Com apartamentos avaliados entre R$ 6 milhões e R$ 20 milhões, o Charles II representa não só um dos mais altos prédios do país, mas também uma nova proposta de moradia, onde o mar, a arquitetura e a experiência se fundem em um conceito de alto luxo, com ticket médio e valorização acima da média nacional. A Gessele, com raízes familiares e gestão inspirada na tradição da realeza europeia, aposta no que chama de “luxo real”: acabamento artesanal, tecnologia construtiva avançada e uma curadoria de marcas famosas e renomadas do mercado, além de revestimentos importados.